Emergentes resistem à volatilidade cambial

A maior resistência das moedas de mercados emergentes diante da força do dólar chama a atenção de gestores, do Citigroup ao Goldman Sachs

O rali do dólar para recordes sucessivos colocou moedas do mundo todo em uma espiral de destruição. Mas um olhar mais atento revela que o indicador de referência para as taxas de câmbio dos mercados emergentes está registrando apenas metade das perdas observadas nos países desenvolvidos. E, estranhamente, esse desempenho superior continua mesmo quando os preços das commodities — o principal pilar das nações em desenvolvimento — estão caindo.

O sucesso dos países em desenvolvimento em resistir a parte da volatilidade ligada ao aperto monetário do Federal Reserve (Fed) questiona a suposição de que eles serão o epicentro de qualquer colapso do mercado impulsionado por rendimentos mais altos dos Estados Unidos.

Na realidade, grande parte da dor está sendo sentida no Reino Unido e na Europa, enquanto países como Brasil e México estão vendo suas moedas atrair investidores com altos rendimentos — o resultado de alguns dos aumentos de taxas mais agressivos do mundo.

Fonte: Bloomberg Línea

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