Pharmalog disponibiliza solução para monitoramento de atividade do CBA

A tecnologia desenvolvida pela startup envia alertas no WhatsApp em tempo real de eventos que podem ser críticos, tais como oscilações de temperatura, umidade e até de luminosidade, para que o responsável possa tomar eventuais medidas corretivas

Fotos: Divulgação

As soluções inovadoras da Pharmalog SA – startup amazonense da área da saúde (healthtec) – para o monitoramento de temperatura e outras grandezas vão colaborar para o monitoramento das temperaturas de ambientes de pesquisa e desenvolvimento de produtos, serviços e inovações do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). A tecnologia foi apresentada e disponibilizada por representantes da empresa ao Centro e permite manter os ambientes da instituição ainda mais controlados.

A Pharmalog colocou sua solução à disposição para monitorar temperatura e umidade de ambientes do Centro de Biotecnologia da Amazônia, instituição voltada ao trabalho com bioinsumos amazônicos para o desenvolvimento de produtos, processos e soluções a partir da biotecnologia. “Cada área do CBA utiliza insumos da Amazônia e, diante dos processos realizados pelo corpo técnico da instituição, o controle das condições do ambiente de pesquisa é essencial”, comenta o diretor executivo da startup, Luiz Hauly.

Alertas por mensagem
A tecnologia desenvolvida pela startup envia alertas no WhatsApp em tempo real de eventos que podem ser críticos, tais como oscilações de temperatura, umidade e até de luminosidade, para que o responsável possa tomar eventuais medidas corretivas. A tecnologia também permite gerar, catalogar e interpretar os dados apurados, transformando-os em informações úteis para análise de melhoria de processos.

Foto: Divulgação

A partir de sensores colocados em pontos estratégicos que captam os dados monitorados, também é possível verificar na plataforma Pharmalog Cloud – software na nuvem que interpreta e apresenta os dados em dashboards – o histórico das oscilações e dos eventos críticos que podem ser gerados, dando subsídios para se analisar e mitigar os desafios inerentes da manipulação de agentes biológicos, por exemplo.

O gestor do CBA, Fábio Calderaro, entende que “a tecnologia da startup pode ajudar a dar ainda mais eficácia aos trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores, sendo mais um aliado no fortalecimento do segmento de biotecnologia na região”.

Luiz Hauly projeta que “em breve lançaremos nossas novas soluções com o uso de Inteligência Artificial (IA), onde os algoritmos serão mais um braço, para os técnicos que lidam com bens sensíveis, otimizarem e acelerarem as análises com assertividade visando a máxima eficiência”.

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