Setor têxtil: ano é de consolidação industrial

Por Margarida Galvão

A participação do subsetor têxtil, responsável pela produção de sacarias no Polo Industrial de Manaus (PIM), ainda é pequena se comparada à dos grandes setores beneficiados com os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM). No entanto, ultimamente, a atividade voltou a crescer. Em 2014, faturou o montante de R$ 54,67 milhões, um incremento de 79,33%, se comparado aos R$ 30,48 milhões obtidos no ano anterior, conforme os Indicadores de Desempenho do PIM, divulgados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Apesar da alta na área têxtil a produção de fibras encolheu de 12 mil toneladas anuais para 4,1 mil toneladas, na safra do ano passado...

Por Margarida Galvão

A participação do subsetor têxtil, responsável pela produção de sacarias no Polo Industrial de Manaus (PIM), ainda é pequena se comparada à dos grandes setores beneficiados com os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM). No entanto, ultimamente, a atividade voltou a crescer. Em 2014, faturou o montante de R$ 54,67 milhões, um incremento de 79,33%, se comparado aos R$ 30,48 milhões obtidos no ano anterior, conforme os Indicadores de Desempenho do PIM, divulgados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Apesar da alta na área têxtil a produção de fibras encolheu de 12 mil toneladas anuais para 4,1 mil toneladas, na safra do ano passado.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Amazonas, Sebastião Guerreiro, disse que com a entrada da Brasjuta da Amazônia S/A Fiação, Tecelagem e Sacaria, inaugurada em 2011, no mercado local, tem havido uma melhoria significativa que pode ser observada com o crescimento do faturamento, dos postos de trabalho diretos e na geração de demanda por fibra, um dos objetivos da parceria público-privada com o Governo do Amazonas.

Nessa transação comercial, o setor público participou com 45%, por meio da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), e o grupo Mario Guerreiro entrou com 55%. O objetivo é revitalizar o setor de fibras e agregar mais benefícios à atividade. “Com o crescimento apresentado em 2013 e consolidado em 2014, a gente pode dizer que cumpriu parte do nosso acordo, gerando uma demanda anual de um pouco mais de 6 mil toneladas de fibras por ano”, afirmou.

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