Por Camila Olivo/CNN
Veja o resumo das movimentações políticas importantes em três países da América do Sul: Equador, Argentina e Paraguai.
No Equador, o brutal assassinato de Fernando Villavicencio, candidato abertamente crítico da corrupção, chocou o país antes das eleições presidenciais e legislativas, a serem realizadas no domingo (20). “Existe um temor de que muita gente não vote, por conta do pânico instalado nas sociedade equatoriana” em meio a uma “escalada absurda da violência em um país tomado por narcotraficantes”, disse Américo Martins.
Na Argentina, o ultradireitista Javier Milei, mesmo tendo ficado em 1º lugar nas eleições primárias, aponta fraude no sistema eleitoral. “Esse tipo de político extremista, especialmente da direita e excessivamente libertário, fala mais do que consegue entregar e fomenta muito teorias da conspiração”, apontou o analista sênior.
Por fim, o presidente do Paraguai, Santiago Peña, tomou posse na terça-feira (15) com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A repórter Marina Demori, que esteve na capital Assunção, descreveu o encontro dos dois líderes como um importante aceno do petista à boa convivência com um conservador de direita.