Brasil entra na elite do ranking de startups ao figurar a 20ª posição

Brasília - Tony Celestino, coordenador do Startup Weekend Brasília, evento promovido pelo Sebrae, une empreendedores, desenvolvedores, designers e entusiastas para compartilhar idéias, formar equipes e criar startups (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Brasil entrou na lista dos 20 principais países em um ranking mundial de ecossistemas de pequenas empresas de tecnologia (startups). O país subiu 17 posições e figurou na elite mundial no levantamento que leva em conta a quantidade e qualidade de startups, as instituições de apoio e o ecossistema de inovação como um todo, envolvendo o ambiente de negócios.

O levantamento é realizado pela empresa StartupBlink. Ela analisou 1 mil empresas em 100 cidades de todo o mundo.

Os países mais bem colocados no ranking foram Estados Unidos, Reino Unido, Israel, Canadá e Alemanha. De acordo com os autores, os EUA permanecem bem a frente das demais nações por seu robusto ecossistema de inovação. Figuram também no topo dos 10 primeiros a Holanda, a Austrália, a Suíça, a Espanha e a Suécia.

Juntamente com o Brasil, outro país que galgou posições e entrou no ranking foi Cingapura, ocupando a 16ª posição. Além de entrar no top 20, o Brasil ficou na melhor colocação da América Latina, a frente de Argentina (40º), México (41º) e Colômbia (46º).

O Brasil teve melhor desempenho nos critérios de qualidade das startups e ambiente de negócios. Mas na quantidade, ainda fica bastante atrás dos países mais bem colocados.

São Paulo é o principal centro de inovação, ficando na 18a posição no ranking por cidades. Além da capital paulista, outras cidades listadas foram o Rio de Janeiro (93a posição), Belo Horizonte (101a posição) e Curitiba (183º posição).

“Considerando o vasto potencial do mercado brasileiro e a população de mais de 200 milhões de pessoas, o ecossistema de tecnologia tem todas as condições de um rápido crescimento. Isso é evidenciado pelo crescente número de unicórnios [empresas com valor de mercado de mais de US$ 1 bilhão]”, analisam os autores do estudo.

*Informações Agência Brasil de Notícias
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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