Conselheiros do novo CBA conhecem atividades que devem transformar a bioeconomia na Amazônia

Os conselheiros que presenciaram alguns resultados do que já é feito no CBA reconheceram que as entregas esperadas no novo Centro de Bionegócios da Amazônia podem impactar positivamente todo o segmento bioeconômico nacional

Com a consolidação da assinatura do contrato de gestão do novo Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), fato que tornou o Centro independente da Suframa após mais de 20 anos, os integrantes do Conselho de Administração do CBA visitaram as dependências da instituição para conhecerem mais de perto as atividades que contribuirão para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia e no Brasil.

O grupo foi conduzido pelo Secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústrias do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (SEV/Mdic), Rodrigo Rollemberg, atual presidente do Conselho, pelo gestor do então Centro de Biotecnologia da Amazônia, Fábio Calderaro, e pelo diretor executivo da Fundação Universitas de Estudos Amazõnicos (Fuea) e Organização Social qualificada para gerir o novo CBA, Elias Araújo.

Na oportunidade, os conselheiros conheceram os pesquisadores que hoje desenvolvem diversos projetos no CBA, que vão desde áreas dedicadas a atividades relativas às biotecnologias alimentares e vegetais até trabalhos voltados aos bioprocessos, estudos genômicos e microbiologia, dentre tantas outras iniciativas em prática na instituição.

O Secretário Rollemberg, que esteve na região e visitou o CBA ainda no mês de maio deste ano, destacou a relevância do que é feito pelo corpo técnico da instituição em prol do avanço de atividades sustentáveis e que contribuem para o fomento de uma economia mais verde no País.

“O que se gera neste Centro é algo além do que muitos podem imaginar. Daqui destes laboratórios virão soluções que contribuirão para o bem-estar de toda a sociedade, especialmente daqueles que mais precisam, que residem em localidades mais distantes e que são a base de toda a cadeia produtiva regional”, afirmou.

Rollemberg ainda lembrou que “os avanços promovidos por meio da bioeconomia permitirão ao Brasil desempenhar um papel de protagonista no cenário mundial da sustentabilidade, progredindo a passos largos para uma economia verde sólida e que poderá apoiar as demais atividades econômicas vigentes na região e em todo o Brasil”.

Vetor de atração de investimentos

Foto: SEV/MDIC

Os conselheiros que presenciaram alguns resultados do que já é feito no CBA reconheceram que as entregas esperadas no novo Centro de Bionegócios da Amazônia podem impactar positivamente todo o segmento bioeconômico nacional, promovendo a geração de renda e empregos de qualidade e, ainda, possibilitando que o segmento possa atrair investimentos para a região amazônica, bem como gerar externalidades positivas pela Amazônia brasileira e demais estados do País.

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