Segmento tradicional no Polo Industrial de Manaus (PIM) – e um dos poucos a produzir exclusivamente na Zona Franca –, o subsetor relojoeiro atravessou 2015 na corda bamba. Mas, diferente de outros braços da manufatura atuantes na capital amazonense, este conseguiu atingir alguns números positivos ao longo do ano, embora tímidos e abaixo das expectativas das lideranças.

O lado bom é que não houve fechamento de fábricas como em outros tempos. O Sindicato das Indústrias de Relojoaria e Ourivesaria de Manaus ainda contabiliza sete empresas no PIM, produzindo relógios de pulso digital, caixas de metal e de plástico, mostradores mecânicos, despertadores e artefatos para relógios, entre outros itens. Detentoras de marcas próprias e licenciadas, as companhias seguem com “forte presença no mercado” nacional, a despeito da oscilação da demanda, acrescenta a entidade.