Eletros sem força no semestre

Expectativa é de que segmento tenha recuperação apenas em 2017

Passados os primeiros sete meses do ano, o cenário ainda não é nada animador para a indústria eletroeletrônica. Apesar disso, o setor (inclusive Bens de Informática) continua sendo o principal subsetor do Polo Industrial de Manaus (PIM), com acumulado de R$ 13 bilhões de janeiro a maio deste ano, o que representa 45% do faturamento total do Polo. Na sequência, vêm os segmentos de Duas Rodas, com participação de 15,6%, e Químico, com 15,27% de participação. Os dados são da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

\"Indústria\"Expectativa é de que segmento tenha recuperação apenas em 2017

Passados os primeiros sete meses do ano, o cenário ainda não é nada animador para a indústria eletroeletrônica. Apesar disso, o setor (inclusive Bens de Informática) continua sendo o principal subsetor do Polo Industrial de Manaus (PIM), com acumulado de R$ 13 bilhões de janeiro a maio deste ano, o que representa 45% do faturamento total do Polo. Na sequência, vêm os segmentos de Duas Rodas, com participação de 15,6%, e Químico, com 15,27% de participação. Os dados são da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Nos primeiros cinco meses, em dólares, os resultados acompanharam a tendência de desaceleração da economia, pois o setor fechou com o faturamento de US$ 2.12 bilhões, ou seja, uma retração de 33,58%, ante ao igual intervalo de 2015, com US$ 3.19 bilhões.

O Polo Industrial de Manaus (PIM), de maneira geral, tem sentido de forma intensa os efeitos da crise. Isso porque o segmento que abrange fabricantes de televisores, tablets e celulares vem enfrentando quedas sucessivas há quase dois anos. Para se ter uma ideia, em 2015, o setor faturou R$ 23,3 bilhões, uma retração de 18,8%, em relação a 2014.

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