O Brasil desconhece o potencial da Amazônia

Mesmo com meio século de vida, o modelo continua sendo desconhecido e desaprovado por muitos brasileiros, principalmente pelos que tem a responsabilidade de legislar.

O diretor executivo da Editora Balponte, Juarez Baldoino da Costa Filho, fala sobre os 50 anos que a Zona Franca de Manaus completa em 2017. Mesmo com meio século de vida, o modelo continua sendo desconhecido e desaprovado por muitos brasileiros, principalmente pelos que tem a responsabilidade de legislar. Em razão deste momento histórico, a partir de fevereiro, a Revista PIM Amazônia passa a promover uma série de eventos e publicações voltados à divulgação da economia da região no cenário nacional e convida todos a participarem deste desafio. A iniciativa vai contar com o patrocínio de empresas e instituições interessadas no desenvolvimento do Polo Industrial de Manaus e da região amazônica. Leia a entrevista na íntegra a seguir:

Revista PIM Amazônia: Este ano a Zona Franca de Manaus chega a 50 anos. Qual a participação do modelo na economia da Região Amazônica na sua visão?

Juarez Filho – De acordo com o seu decreto de criação, foi “estabelecida com a finalidade de criar no interior da Amazônia um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância, a que se encontram, os centros consumidores de seus produtos”, além de também ocupar uma região de fronteira e despovoada na época quando comparada aos centros urbanos. Manaus é a cidade com o sexto maior PIB (R$ 50 bilhões) do País, e na Região Norte, o Estado do Amazonas é o primeiro em PIB per capta. A arrecadação federal do Estado fechou com R$ 14,67 bilhões em 2016, com uma população de 4 milhões de pessoas. Esses números e tantos outros confirmam a fundamental participação do modelo Zona Franca na economia regional e principalmente no desenvolvimento social e intelectual da cidade de Manaus e demais municípios.

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