Pessimismo domina setor editorial e gráfico amazonense

Crise na economia brasileira tem impactado fortemente segmento, nem mesmo o ano eleitoral deve ‘salvar’ empresas

Em queda nos últimos anos, o setor editorial e gráfico instalado no Polo Industrial de Manaus (PIM) vem perdendo faturamento e emprego e a perspectiva para 2016 é a mais pessimista possível. A crise na economia brasileira tem impactado fortemente a indústria amazonense e, em consequência, as encomendas de manuais, etiquetas e embalagens, por exemplo, sofrem com menos demanda. Nem mesmo o ano eleitoral deve ‘salvar’ o setor.

\"industria\"Crise na economia brasileira tem impactado fortemente segmento, nem mesmo o ano eleitoral deve ‘salvar’ empresas

Em queda nos últimos anos, o setor editorial e gráfico instalado no Polo Industrial de Manaus (PIM) vem perdendo faturamento e emprego e a perspectiva para 2016 é a mais pessimista possível. A crise na economia brasileira tem impactado fortemente a indústria amazonense e, em consequência, as encomendas de manuais, etiquetas e embalagens, por exemplo, sofrem com menos demanda. Nem mesmo o ano eleitoral deve ‘salvar’ o setor.

Para entender o tombo neste segmento, os números mostram que o faturamento no primeiro semestre não atingiu sequer um terço (31%) do faturado no ano de 2015 inteiro e as empresas terão outros seis meses para, pelo menos, amenizar a diferença em relação aos outros 70%. Os dados são da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

A concorrência com a indústria do Sudeste, especialmente de São Paulo, mesmo com os incentivos concedidos por meio da Zona Franca ao segmento local, e a pouca oferta de mão de obra qualificada na capital amazonense estão entre os motivos apontados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Amazonas para a crise no setor editorial e gráfico.

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