Por Tanaz Meghjani e Marnie Muñoz/ Bloomberg Línea
Jamie Dimon está à frente do JPMorgan há mais de 17 anos, período em que o preço das ações do banco foi quadruplicado. Mas seu legado vai além de resultados financeiros: ele tem cativado legiões de seguidores – na vida real – também com comentários sinceros e às vezes espirituosos sobre economia, medidas regulatórias e políticos.
Agora, em meio a lucros mais modestos em Wall Street, aumento de custos, queda nas negociações e milhares de demissões, trabalhadores do setor financeiro dizem que gostariam de ter Dimon como chefe.
Três em cada cinco dos cerca de 600 entrevistados do mercado em pesquisa da Bloomberg dizem que prefeririam trabalhar para Dimon entre os líderes dos bancos de Wall Street.