A Shein, plataforma que vende produtos importados por meio da internet, anunciou que vai investir cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro com parcerias comerciais com cerca de 2 mil fabricantes, o que pode gerar até 100 mil empregos indiretos no país nos próximos três anos. A promessa surgiu após a polêmica em torno da taxação de produtos comercializados via internet.
A varejista chinesa divulgou as medidas após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em que ele anunciou que a gigante do comércio eletrônico vai aderir a um “código de conformidade” da Receita Federal e que planeja “nacionalizar” 85% de suas vendas em até quatro anos.
Na carta enviada ao ministro, a Shein disse que “serão investidos inicialmente R$ 750 milhões para aumentar a competitividade de fabricantes têxteis brasileiras, por meio de tecnologias e treinamento para que as fábricas possam modernizar seus modelos de produção”.
A Shein, plataforma que vende produtos importados por meio da internet, anunciou nesta quinta-feira (20) que vai investir cerca de R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro com parcerias comerciais com cerca de 2 mil fabricantes, o que pode gerar até 100 mil empregos indiretos no país nos próximos três anos. A promessa surgiu após a polêmica em torno da taxação de produtos comercializados via internet.
A varejista chinesa divulgou as medidas após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em que ele anunciou que a gigante do comércio eletrônico vai aderir a um “código de conformidade” da Receita Federal e que planeja “nacionalizar” 85% de suas vendas em até quatro anos.
Na carta enviada ao ministro, a Shein disse que “serão investidos inicialmente R$ 750 milhões para aumentar a competitividade de fabricantes têxteis brasileiras, por meio de tecnologias e treinamento para que as fábricas possam modernizar seus modelos de produção”.
Fonte: CNN